sábado, outubro 11, 2008

Um dos.


Hoje é o dia do meu centenário.
Centenário do meu samba preferido.
Centenário do mestre sambista,
quem fez meu amor verde-e-rosa.

O dono do samba das minhas noites.
Quem fez a mangueira da minha alma.
Dono dos sambas da minha vida.
Ah, poeta, se soubesses quanto me canta...

Poeta preto, decididamente genial.
Poeta magro, de um sorriso só teu.
E de um amor que se explode em fevereiro.

Explode todos os dias na minha vida.
Faz meu coração cantar tuas rosas.
E celebrar teu nome a cada fevereiro.

Mestre. Gênio. Sambista. O do Moinho.
Herói de todos os sambas, Cartola.

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