quinta-feira, setembro 22, 2011



São eles que chamam muita atenção.
Excessivos e loucos, excêntricos, todos...
São inconstantes e isso os faz extremamente atraentes.

E eu sou quadrada. Branca, vez ou outra, pálida.
Seria então, José, duro demais?
Gostando sempre das mesmas músicas,
dos mesmos excessos e das mesmas loucuras.

Pra você que hoje é chuva, amanhã é sol...
Eu sou brisa que passa, constante e permanente.
Você já percebeu que eu estou sempre ali?

Eu saio pra dançar com a mesma roupa, mas sem parada.
Porque em mim nada é feito pra acabar, é tudo pra durar.
Mas o que importa realmente é o mesmo samba,
sem perder, pra amanhecer, saindo sempre pra sambar.

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