segunda-feira, novembro 03, 2008

Sempre mais do mesmo <3


Ah, esse amor que me faz bem e me faz mal.
Ah, essa França imensa que abarca tudo.
Por quem eu faço poesia ruim e romântica,
esqueço o bom lirismo de cunho social.

Já não faço nem poesia marginal nem árcade.
Não tenho estilos nem grandes inspirações.
Toda poesia que se faz e sai sozinha,
tem no teu nome a maior de todas as dedicações.

E mesmo que eu pudesse escolher
entre esse amor ou te esquecer...
Escolheria este amor que eu não tenho...

Prefiro ver as estrelas e vislumbrá-las,
mesmo que o toque seja irreal e utópico...
Posso amá-las e admirá-las, não tê-las.

Mas de qualquer forma, qual seria,
dentre muitos, prazer maior?

Ver as estrelas se encaixa num valor
que não tem fim... É muito céu, pouco chão.

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