terça-feira, julho 27, 2010

Ali, tão sempre perto...


Eu não sei se eu saberia quanto de amor cabe...
Que cabe num abraço, que cabe na mão dada,
que cabe no meu colo, que cabe num sorriso.

Eu não sei se eu saberia quanto de amor se dá...
Se dá por um passinho, se dá por um beijinho,
se dar por três dentinhos, se dá por um sonzinho.

Você, no diminutivo, é todo o amor do mundo.
Por você, todas as vidas, todas as idas e as vindas.
Seu sorriso vale as horas de estrada,
vale as horas mal dormidas, vale o cansaço do dia.

Seus primeiros pequenos passos, tão pequenos,
na minha mão que cabem e em todos os abraços.
Seus tímidos sorrisos, vestidos de toda a graça,
dá sentido de novo aos meus bobos sorrisos.

Ah, como eu te amo, princesa.

Nenhum comentário: