Ai que saudade louca da madrugada.
Do vento congelante que entra na alma.
Da música alta que era de fora pra dentro.
Dos sorrisos largados em todos os espaços.
Ai que saudade da madrugada louca.
Da música que vinha de dentro pra fora.
Dos pulos nos braços de abraços apertados.
Da lua risonha e fácil que brincava nos cabelos.
Que saudade que eu sinto de me jogar.
Dos mares abertos que recebiam meus olhos.
Dos olhos abertos que recebiam meus beijos.
Que saudade que eu sinto de gargalhar.
Das gargalhadas insanas e lânguidas de amar.
Das delícias da vida que eu senti passar...
passar...
passar.
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