Na moda ou fora dela... Como tantos outros,
este: último do ano. Chave de ouro na Babilônia.
Nem melhor nem pior que os outros todos...
só o último. Intenso como eu consigo...
Antes de escrevê-lo tinha pensando sobre...
talvez falaria do meu nacionalismo tão questionado
ou das belezas que vi durante o ano.
Prefiro falar de uma outra coisa
que, ultimamente, me encanta muito mais.
A fé. Daquelas inquestionáveis.
Fé que move montanhas... que abarca vidas.
Eu não sei o que move pessoas.
Mas queria mesmo, com toda a intensidade,
crer de um crer inabalável.
Talvez eu não tenha sido feita pra ter fé.
Todos conseguem me desconstruir tanto...
e em tão pouco tempo me transformar,
e eu já não corro... eu deixo, e, assim, aprendo.
A fé capaz de mover montanhas, de milhas...
Fé que crê no milagre. De esperança.
Sei lá o que vem a ser... Só acho bonito.
A fé os faz fortes. Falam mal da fé.
Não sabem mesmo o que dizem...
São crentes. Nem por isso burros...
A fé é capaz de tudo. Os faz imensos.